Em empresas de pequeno e médio porte, assim como em um jogo de xadrez, cada movimento conta e, quando as condições econômicas melhoram em nossos países (por vontade privada ou pública), mais pessoas entram no mercado de trabalho. Como as PMEs podem pensar em uma estratégia para capacitar cada vez mais suas equipes de trabalho (como fazem os jogadores de xadrez)?
Com cada movimento de pessoal - entradas e saídas - nas organizações, a previsão diminui para controlar o realizações das equipes em curto e médio prazoÉ preciso estar sempre reagindo, apagando incêndios, e isso nos torna menos produtivos e incapazes de executar nossa estratégia de crescimento. Um movimento ruim é uma virada perdida. Você perde tempo, terreno e impulso. Corre-se o risco de perder o controle da situação e acabar fugindo. Grandes jogadores de xadrez e empresários são muito conservadores em relação ao que fazem. Mas, depois que ganham algum terreno, isso muda.
Cada pessoa na organização é importante. No xadrez, se você perder uma peça e não conseguir outra na próxima jogada, isso pode lhe custar o jogo. As empresas são tão competitivas que você precisa de cada funcionário como um ativo para ter uma vantagem competitiva. O xadrez o ensina a tomar decisões em situações complexas e a lidar com elas. Ele lhe ensina estratégias intrínsecas, de acordo com o portfólio de produtos e serviços, orçamentos e objetivos.
Projetar essas peças com a entrada deste novo século nos convida, como empresários, a sermos mais pragmáticos e a tomarmos decisões para a transformação organizacional que é iminente, não apenas devido à pressão da transformação digital e da automação, mas também devido ao multiculturalismo, à diversidade de gênero e à multigeração. Mas essa estratégia deve incluir não apenas pensar de forma diferente em termos de como treinamos e educamos nossos funcionários, mas também como encontramos os funcionários certos para começar. De uma perspectiva de sucesso, maior diversidade leva a melhores resultadosAs equipes de trabalho são mais criativas, têm uma conexão melhor com os clientes e são comunicadores mais habilidosos.
Imagem: Via Fundação Wadhwani
Você precisa esquecer as estratégias de contratação anteriores (é complexo, mas funcional). Independentemente da idade, do cargo ou do tempo de permanência na empresa, as pessoas estão sempre buscando novas maneiras de crescer e desenvolver suas carreiras. Podemos ajudá-las a se concentrar em seus pontos fortes, habilidades e qualidades que não podem ser reproduzidas por máquinas, como comunicação, empatia e curiosidade.
Olhar para frente é fundamental no xadrez. Você precisa imaginar movimentos e esperar que eles se tornem realidade. É vital reagir a esses movimentos, e esses movimentos são fundamentais nos negócios. Muitas vezes, ficamos presos no aqui e agora, tentando entender o que está acontecendo. 4IR, os millennials, centennials, Geração X, Baby BoomersQuando o que qualquer colaborador deseja é que seu líder tenha uma visão de futuro, motive, desafie, permita o equilíbrio entre vida e carreira, tenha autonomia, coexista entre igualdade de gênero e segurança no trabalho.
Há novas gerações, novos planos, e os empreendedores devem pensar nos movimentos a seguir para saírem vencedores:
1. Vamos promover uma cultura de feedback. A proximidade e o feedback constante sempre terão um lugar fundamental na maneira como uma empresa pode desenvolver a inclusão. Ao imergir os funcionários em uma cultura de feedback, eles permanecerão comprometidos com o aprendizado contínuo.
2. Vamos parar de pensar em termos de hierarquia e promover a mentoria reversa. A diversidade é a base da inovação. Para inovar com sucesso, precisamos primeiro ver a diversidade como um ativo. Uma maneira de as empresas incentivarem isso no local de trabalho é por meio da mentoria reversa, em que os líderes seniores podem aprender habilidades digitais específicas com seus colegas mais jovens. Isso aproxima as gerações de funcionários e é fundamental para fechar a lacuna de conhecimento entre elas.
3. Criamos avaliações de desempenho centradas no funcionário. Em nossa era digital, as empresas precisam reavaliar seus padrões de desempenho para se adaptarem às necessidades de mudança de seus funcionários. Não podemos mais nos ater aos modelos antigos que não conseguem acompanhar as nuances do ciclo de vida de uma pessoa. Isso significa criar um ambiente de trabalho no qual a colaboração e o diálogo sejam mais valorizados do que as classificações de desempenho. Quando isso acontece, todos nós somos motivados a alcançar o verdadeiro crescimento, que se baseia em uma meta focada no futuro.
O xeque-mate se refere a uma posição no tabuleiro em que o rei está ameaçado de captura iminente e não há nenhuma maneira possível de evitar essa ameaça. O xeque-mate é sempre o objetivo final ou meta de um jogo de xadrez.
Nos negócios, é a lucratividade e o crescimento sustentado; para dar esse passo final, basta alinhar as metas de vendas, as equipes e o suporte especializado.
A Fundação Wadhwani oferece um programa gratuito para empresários que desejam aproveitar esse suporte especializado para garantir a estabilização de suas empresas. O programa Advantage Protect tem o valor de $ 100.000 por empresa, sem custo, para empresas selecionadas. Para se candidatar a ser um beneficiário do programa, você deve inserir este site. Se as empresas forem selecionadas, a fundação entrará em contato diretamente com elas por e-mail para indicar as próximas etapas e a data de início. Aplicam-se restrições.