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Empregabilidade impulsionada por IA: Revelando as 5 competências-chave

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Empregabilidade impulsionada por IA: Revelando as 5 competências-chave

Empregabilidade baseada em IA

É muito comum ouvir a expressão “bom fit” para descrever um jovem que um empregador pretende trazer para a sua equipa: “não precisa de experiência, mas é importante ter um bom fit”; “aqui podemos ensinar a parte técnica, mas o jovem precisa ter uma boa adaptação”.

A smiling woman in a denim jacket holds papers outlining main competencies and sits at a desk with a laptop and coffee cups in an office with warm lighting and employability skills.

Mas o que exatamente é esse “bom ajuste”? Especialmente quando se trata de jovens, isto traduz-se num conjunto de competências comportamentais e socioemocionais que contribuem significativamente para a sua empregabilidade e sucesso no mundo do trabalho. Aqui estão os 5 principais:

  1. Comunicação: Falar adequadamente sobre o próprio ponto de vista, descrever processos e fluxos de trabalho de forma eficiente, ouvir ativamente os outros e saber usar a comunicação não violenta em momentos de crise e desacordo.
  2. Habilidades Interpessoais: Competência focada em estabelecer relacionamentos saudáveis no ambiente de trabalho, aprendendo a se colocar no lugar do outro, mantendo o comportamento profissional principalmente em situações de desentendimentos e pressões.
  3. Organização: Gestão de tempo, gerenciamento de tarefas, negociação de prazos, priorização de demandas e organização de cronogramas e compromissos.
  4. Proatividade: Envolve iniciativa e vontade de resolver problemas, exige iniciativa e desenvoltura, além de senso de capacitação profissional e visão de que a velha ideia de “esta não é a minha área” não funciona mais.
  5. Autoconfiança: Acreditar na capacidade de gerar valor e contribuições à empresa e aos colegas, reconhecendo seus talentos e potencialidades, exige também disposição para aprender continuamente para se desenvolver permanentemente e, assim, crescer em competências e habilidades.

Investir em treinamentos focados em Soft Skills ajuda muito na empregabilidade dos jovens em início de carreira, bem como na sua jornada de desenvolvimento profissional. O ensino médio deveria incorporar esse trabalho em seu currículo? Deverá o ensino superior apostar na formação complementar centrada nas Soft Skills e nas suas aplicações para o mundo do trabalho? Há muito o que refletir…


Lúcia Rodrigues Alves é educadora, formadora de professores, criadora de conteúdo e desenvolvedora de projetos educacionais. Ela atua como Diretora de Novos Negócios e Parcerias da Fundação Wadhwani no Brasil.

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